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31 de outubro de 2016

Descubra a opinião de um especialista em ensino técnico sobre a educação profissionalizante.


Em uma importante entrevista, o jornal Folha de São Paulo conversou com o Sr. Joaquim Calleja, diretor desde 2013 do CEDEFOF (Centro Europeu de Educação e Formação Profissional) e especialista em educação e relações internacionais pela Universidade de Bradford, no Reino Unido. O CEDEFOF é o órgão que auxilia e orienta políticas de educação e formação profissionalizante na União Europeia.

Neste contexto de perguntas e respostas ressalta-se a importância do ensino técnico e, que este pode garantir mais oportunidades de trabalho. Como já reforçamos em postagens anteriores (Procurando razões para fazer um Curso Técnico?), o ensino técnico é certamente uma opção muito boa, devido a demanda de mão de obra qualificada no setor primário, indústria, serviços e saúde. O modelo de ensino profissionalizante defendido pelo CEDEFOF não somente funciona em países do norte da Europa como os ajudam a sair melhor da crise, com taxas mais baixas de desemprego entre os jovens. Isso acontece por que o ensino técnico é mais focado nas práticas e habilidades exigidas no mercado de trabalho.

O ensino superior é encarado como complementação para a escada de formação. Muitos alunos, em especial na Áustria utilizam este modelo. Combinando de forma inteligente o ensino técnico com o diploma universitário, o aluno só aumenta suas chances no mercado de trabalho. A formação técnica sozinha já é uma qualificação, mas quem quiser se destacar no mercado e tiver oportunidade pode seguir estudando, seguindo sua formação em uma faculdade ou universidade ou fazendo cursos de capacitação e especialização na área profissional escolhida.

Qualquer pessoa pode fazer um ensino técnico, em qualquer idade, desde que escolham uma formação alinhada com a profissão que pretende exercer, isso é extremamente fundamental para o sucesso – fazer o que gosta!

Não esqueça: "POR MAIS LONGA QUE SEJA A CAMINHADA O MAIS IMPORTANTE É DAR O PRIMEIRO PASSO".

Caso queira ler a matéria completa da Folha de São Paulo clique aqui.



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